O processo de redenção de um povo jamais acontecerá por intermédio de meia dúzia de pensadores. Por mais que alguns destes possam ajudar no que diz respeito à elaboração de teorias que possam fazer com que a população acorde do limbo onde se encontra, somente a grande movimentação das massas rumo à um objetivo definido poderá mudar a sorte dos brasileiros.
Isso porque o campo das idéias está dominado há muito tempo pelas forças ocultas, que, através dos meios de comunicação desfoca o pensamento das maiorias. Sendo assim, este não deve ser o maior ringue para os acontecimentos que se farão daqui para frente e sim, as ruas. Mais do que direcionar um discurso para camadas “esclarecidas”, que fazem descaso do que acontece á sua volta, ou mesmo colabora com o mesmo, o povo deve ser o alvo da mensagem redentora.
Contra uma coisa, as forças ocultas não podem lutar. Se uma avalanche de violência se abater na direção certa, contra aqueles que sugam o supra-sumo da nação, veremos claramente o inimigo botar a cara. Por isso, a potência das massas deve ser priorizada, para se estabelecer um inesperado neste combate desigual. Quando você só tem como arma o seu ambiente, a lógica diz que deve então trazer o inimigo para seu campo de batalha.
Neste combate, onde todo o tipo de tática já foi utilizada, e vencida, sob o ponto de vista das maiorias, devemos nos preparar para o uso da violência. Como houve a oportunidade de se ressaltar num artigo passado, a guerra nada mais é do que a continuidade da política em outros termos. A violência, neste caso é a continuidade da argumentação sob um cenário onde as maiorias têm chances reais de vencer.
E que venham os demagogos contrariar o que quer que seja, mas que sob todos os aspectos a tomada de poder pela força é arma praticamente unânime de conquista. Venham falar á vontade de Mahatma Gandhi, mas grandes nações como os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e etc ergueram-se pela força de seu povo, direcionados por líderes carismáticos e que sabiam se comunicar com as massas.
Por isso, todo investimento deve ser feito no povo. Em pinçar dele aquelas verdadeiras lideranças carismáticas, que poderão libertar seus semelhantes. Trazer qualquer um para a causa é inútil, pois somente aquele que possui o fanatismo pela causa nacional e amor profundo pelas coisas do povo, será capaz de levar este combate aos dias finais.
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