Criou-se na sociedade o hábito de combater o Nacionalismo, caracterizado e associando esta convicção ao racismo, anti-semitismo e intolerância. Nada mais errado! Muito disso é formulado por uma "opinião pública", que influencia a pessoas a aceitar formas de pensar "politcamente corretas", para não entrar em choque com o que seria "normal" numa sociedade cada vez mais desagregada. É lógico que, para uma série de políticas nocivas serem aplicadas, o sentimento de patriotismo deve ser sensibilizado, senão exterminado.
Isso muitas vezes é feito, ao mostrar pessoas que fazem mal uso da bandeira Nacionalista, ou que se portam com convicções de "extrema-direita", através de pregação do extermínio de "diferentes" ou violência gratuita. Somado à isso, boa parte da mídia distorce qualquer tipo de manifestação que vise trazer o Brasil para posição que merece perante o mundo. Tudo é retratado como ódio.
Ao contrário de toda a propaganda feita, o Nacionalismo não tem dois lados, não é de "direita" e tão pouco de "esquerda", tendo em vista que estes dois conceitos estão mais que ultrapassados. O sentimento Nacionalista tem por objetivo valorizar a nação, pontuando-se por atitudes que e engrandeçam emt todas as esferas possíveis. É uma cosmovisão que está baseada no amor, e que se espalha entre aqueles que tem o mesmo interesse.
Vivemos hoje numa sociedade globalizada que incorpora mai o negativo, de que o positivo, no que diz respeito à apreensão de conhecimentos. Muitos de nós estão intressados no cosumo e bens materiais, distanciando-se da melhoria do país de seua cultura. A valorização do "Eu" é o que basta, em detrimento do coletivo e a lei do ter e poder é o significado das existências mundo afora.
É preciso resgatar valores primordiais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário